eram rosas as flores em mim,
e suave a canção no meu peito.
o amor, doce enigma.
Poemas despretensiosos sobre margaridas, manhãs de sol e tudo mais o que encanta as minhas pobres retinas.
11 de fevereiro de 2008
poema pra não ser lido
uma imagem
em tons frios,
com suas luzes sombrias,
continha um grito sufocado
e o sono do mendigo.
em tons frios,
com suas luzes sombrias,
continha um grito sufocado
e o sono do mendigo.
3 de fevereiro de 2008
abraço
(Para você, bebê.)
Meus braços comilões
esticam-se qual elástico;
fazem voltas nas suas costas,
te prendem junto de mim.
Meus dedos finos, esticados
brincam com seu cabelo
engomado.
Meus olhos lêem os seus,
decifram cada uma de suas palavras
enigmáticas.
Eu leio e releio,
deixando-as cravarem fundo
em mim.
Assinar:
Postagens (Atom)