Se eu disser que sinto saudades do ontem,
nem o ontem nem o hoje irão entender.
Então de silêncios me cubro,
nesse sentir egocêntrico,
guardado pra mim.
Poemas despretensiosos sobre margaridas, manhãs de sol e tudo mais o que encanta as minhas pobres retinas.
4 de setembro de 2008
2 de setembro de 2008
Catarina dorme
num dia como qualquer outro
desses de segunda a domingo,
Catarina deitou,
e sonhou que estava dormindo.
fez da mesa um travesseiro;
da cadeira, colchão.
apagou sem o menor constrangimento,
sobre uma pilha de anotações.
que bom é vê-la dormir,
e sonhar que descansa,
a pobre criança.
desses de segunda a domingo,
Catarina deitou,
e sonhou que estava dormindo.
fez da mesa um travesseiro;
da cadeira, colchão.
apagou sem o menor constrangimento,
sobre uma pilha de anotações.
que bom é vê-la dormir,
e sonhar que descansa,
a pobre criança.
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