Quando percebo que me soltei da minha mão,
e me perdi por esse mundo de meu deus,
- eu volto para os meus poemas.
E na superfície especular das minhas palavras,
vejo-me nas minhas fases -
vejo as minhas muitas faces.
Olho nos meus próprios olhos,
e encaro-me nua e crua.
Inteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário