acabei de me convencer
que, para mim, bem lá no fundo,
escrever é viver.
é me prensar no papel;
sair carimbando toda e qualquer superfície
com as minhas impressões digitais.
é me escanear por inteira,
me colocar na copiadora -
jogar-me em domínio público
para quem quiser ler.
escrever para mim
é um ato de coragem.
Um comentário:
Sorte a nossa você ser corajosa, Carol! adoro te ler! abraços!
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