O ritmo acelerado
de um coração que bate,
desgovernado;
os arrepios no braço.
O gosto salgado na boca,
de um fio de água,
que desce dos olhos.
A escassez de sons na minha boca,
o nó na garganta,
de voz embargada.
na mente, uma trama de idéias,
fluxo intenso de pensamentos
e conexões.
e na minha frente,
a arte.
[esse poema é a versão em versos desse texto aqui]
2 comentários:
Adorei...Belo versejar... Bjinhos
Carol, gosto dos seus poemas. Têm um quê de objetividade, sabe? Um lirismo objetivo. Parece com você, com sua inteligência. Há muito tempo não entrava no Ciranda e há muito não te vejo. Quero ir na sua defesa. Ou já foi?
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