De tanto ser só,
Catarina se cansou,
e decidiu sair do casulo,
voar como borboleta;
apreciar as outras cores
da natureza.
Esticou a mão.
Abriu o sorriso.
Mostrou os dentes mais sinceros.
E alguém do outro lado,
que a olhava sem entender,
topou o convite,
e estendeu a mão também.
Um comentário:
Lindo...seus poemas conversam com a gente!
Postar um comentário