Poemas despretensiosos sobre margaridas, manhãs de sol e tudo mais o que encanta as minhas pobres retinas.
Quero sempre o fragmentoO implícitoO dito e o não-dito nas entrelinhas.
Mas preciso de verbos.De conjunções.Preciso de agulha e linha.
Estou sempre oscilandoentre prolixidade e vaguidão.
Há poucas referências para muitos sentidos.
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário